Os pingos de chuva caíram sobre meu casaco ao atravessar a rua. Chovia forte e não havia guarda-chuva para me proteger. Corri até a livraria da esquina abrindo a porta que tocava um sininho. Estava cheia como sempre. Retirei meu casaco ensopado e o pendurei com outros tantos em um cabideiro atrás da porta. Era a primeira vez que não via ninguém conhecido ali.
Me embrenhei por entre as prateleiras lotadas atrás de um livro que me fizera vir aqui todas as manhãs nos últimos três meses, mas eu nunca o encontrava. Estava quase desistindo dele, o que seria loucura da minha parte já que era o último da coleção e eu precisava desesperadamente saber do final da história. Passei meu dedo pelas laterais dos livros lendo rápido seus nomes aflita por não acreditar que justo essa livraria não teria o que eu tanto buscava. Parei desanimada dando as costas a prateleira estupefata com essa condição. Cruzei meus braços me escontado na prateleira respirando fundo.
- Ele não está ai. - disse uma voz.
Hã? Era comigo que estvam falando? Não havia ninguém aqui. Estava ficando louca, fato comprovado. Deia volta na prateleira para continuar a busca. parei repentinamnete ao ver um moço sentado em um banquinho colocando alguns livros nos burracos da prateleira. Nunca o tinha visto por aqui antes. Eu teria reparado naqueles cabelos louros escuros, cortados tipo igual ao do Zac Efron, ainda mais com aqueles olhos cor de mel que agora me encaravam por eu estar babando feito uma idiota...Desfarcei olhando para a prateleira atrás dele, tentando espiá-lo sobre meu ombro. Definitivamente eu estava parecendo uma tarada ou algo do gênero, nunca fui assim.
- Também não está ai. - ouvi ele dizer novamente.
Parei com a minha mão prestes a puxar um livro. Suspirei e colquei minhas mãos dentro dos bolsos de trás da calça. Fiquei ao lado dele olhando as fileiras de livros acima de sua cabeça, deixando a ponta do meu cachecol roçar no seu rosto. Ouvi um fungo alto.
- Está na bancada da frente. - disse aponatdo para a frente da loja - O livro que você procura está lá.
Olhei para a bancada e depois para ele incredula. Como ele podia estar tão convicto disso? Nem devia saber que livro estava procurando. Franzi o nariz e fui até a bancada conferir. Entre tantos outros livros que havia ali, lá estava o que me aborrecia tanto. Pegeui-o e li a conta-capa.
- "O que ela não compreendia era a possibilidade de os pensamentos cessarem", pensou Demetri. - murmurei.
Ele estava certo, estava aqui. O que eu não entendia era como ele sabia que livro eu tanto procurava. Batuquei meus dedos na capa do livro me curvando para vê-lo, não estava lá.
- Achou? - perguntou uma voz atrás de mim
Me virei e ali estava ele com uma penca de livros nas mãos e uma flanela no ombro. Minha testa franziu por vonatde própria. Senti meu rosto ficar vermelho de vergonha, uma vergonha que eu nem sabia da onde que vinha já que nem abri a boca para dizer meia palavra.
- Obrigada. - pedi - Mas, como você sabia...
- Vejo você entrar aqui há uns três meses atrás desse livro. - interrompeu ele olhando além de mim.
- Viu? - questionei.
Ele respirou fundo colocando a penca de livros na bancada ao meu lado. Ficou me encarando durante uns segundos até tirar a flanela do ombro e começara limpar as capas dos livros. O.k, ele não ia me responder, grande coisa! O trabalho dele era só organizar os livros e eu devia bagunçá-los e comprá-los. Fui até ocaixa percebendo mais do que atrasada que dera uma mancada de nunca tê-lo visto antes. E que culpa eu tinha?
Me embrenhei por entre as prateleiras lotadas atrás de um livro que me fizera vir aqui todas as manhãs nos últimos três meses, mas eu nunca o encontrava. Estava quase desistindo dele, o que seria loucura da minha parte já que era o último da coleção e eu precisava desesperadamente saber do final da história. Passei meu dedo pelas laterais dos livros lendo rápido seus nomes aflita por não acreditar que justo essa livraria não teria o que eu tanto buscava. Parei desanimada dando as costas a prateleira estupefata com essa condição. Cruzei meus braços me escontado na prateleira respirando fundo.
- Ele não está ai. - disse uma voz.
Hã? Era comigo que estvam falando? Não havia ninguém aqui. Estava ficando louca, fato comprovado. Deia volta na prateleira para continuar a busca. parei repentinamnete ao ver um moço sentado em um banquinho colocando alguns livros nos burracos da prateleira. Nunca o tinha visto por aqui antes. Eu teria reparado naqueles cabelos louros escuros, cortados tipo igual ao do Zac Efron, ainda mais com aqueles olhos cor de mel que agora me encaravam por eu estar babando feito uma idiota...Desfarcei olhando para a prateleira atrás dele, tentando espiá-lo sobre meu ombro. Definitivamente eu estava parecendo uma tarada ou algo do gênero, nunca fui assim.
- Também não está ai. - ouvi ele dizer novamente.
Parei com a minha mão prestes a puxar um livro. Suspirei e colquei minhas mãos dentro dos bolsos de trás da calça. Fiquei ao lado dele olhando as fileiras de livros acima de sua cabeça, deixando a ponta do meu cachecol roçar no seu rosto. Ouvi um fungo alto.
- Está na bancada da frente. - disse aponatdo para a frente da loja - O livro que você procura está lá.
Olhei para a bancada e depois para ele incredula. Como ele podia estar tão convicto disso? Nem devia saber que livro estava procurando. Franzi o nariz e fui até a bancada conferir. Entre tantos outros livros que havia ali, lá estava o que me aborrecia tanto. Pegeui-o e li a conta-capa.
- "O que ela não compreendia era a possibilidade de os pensamentos cessarem", pensou Demetri. - murmurei.
Ele estava certo, estava aqui. O que eu não entendia era como ele sabia que livro eu tanto procurava. Batuquei meus dedos na capa do livro me curvando para vê-lo, não estava lá.
- Achou? - perguntou uma voz atrás de mim
Me virei e ali estava ele com uma penca de livros nas mãos e uma flanela no ombro. Minha testa franziu por vonatde própria. Senti meu rosto ficar vermelho de vergonha, uma vergonha que eu nem sabia da onde que vinha já que nem abri a boca para dizer meia palavra.
- Obrigada. - pedi - Mas, como você sabia...
- Vejo você entrar aqui há uns três meses atrás desse livro. - interrompeu ele olhando além de mim.
- Viu? - questionei.
Ele respirou fundo colocando a penca de livros na bancada ao meu lado. Ficou me encarando durante uns segundos até tirar a flanela do ombro e começara limpar as capas dos livros. O.k, ele não ia me responder, grande coisa! O trabalho dele era só organizar os livros e eu devia bagunçá-los e comprá-los. Fui até ocaixa percebendo mais do que atrasada que dera uma mancada de nunca tê-lo visto antes. E que culpa eu tinha?
Paguei até que meio caro por aquele exemplar, o que me doeu um pouco quando pensei no assunto colocando meu casaco. Sai da livraria ouvindo o sininho tocar. Enfiei as mãos tremulas e geladas dentro dos bolso e senti um papel que antes não estava ali. Li-o e olhei pela vitrine da livraria ele ainda de costas. Só podia ser ele. Abri a porta sabendo que muitos achariam que eu era louca, o que eu não negaria, afinal devia isso a ele e a mim mesma.
- Rua Santana, 1450! - gritei.
- Estarei lá. - respondeu ele ainda de costas.
P.s: o texto tá uma droga, mas o único que consegui escrever.
P.s2: se pensar em algo melhor posto até sabado.
P.s3: logo logo precisarei da ajudinha de vocês que leem o blog.
4 medos:
Gostei do texto !!
Vou seguir o blog .
;*
Lindo otexto! Parabéns!
Seu blog é fofíssimo!
Amei o texto, as vezes a gente escreve mas não fica da forma que queremos, mas agrada aos leitores!
Aaaah, eu gostei do texto! E na foto é a Demi, né? Acho-a linda *-*
Postar um comentário