As sombras envolveram minha mente, minha respiração ficou ofegante, por mais que eu tentasse não conseguia me mexer. Abri meus olhos relutante rezando para que tudo aquilo não fosse verdade. Me vi novamente na escuridão de meu quarto vazio e silencioso. Não havia porque ter medo, não dessa vez. Havias semanas que eu sonhava com a mesma coisa, o mesmo pesadelo. Todos os dias tentava inutilmente fazer com que eles não voltassem, mas mesmo assim, quando fechava meus olhos sonolenta aquele rosto monstruoso com dedos que expeliam ferro me atormentava. Sempre ouvi dizer que tudo não passava de um filme, mas desde que me mudei para esta casa sem o apoio de meus pais e a companhia de minha irmã, ele, Fred sempre me aterrorizava com aquela risada e seus olhos queimados, mesmo quando o sol brilhava e tudo que se ouvia era o som do vento passando pelos quartos.
Quando era pequena tive a infelicidade de passar 2 horas em frente a uma tevê que exibia aquelas cenas macabras onde pessoas sumiam enquanto dormiam e eram levadas para debaixo do cobertor onde uma passagem secreta as deixariam em um mundo onde a felicidade não tinha fez e que apenas um poderia sair. Sangue era jorrado, gritos eram ecoados e cabeças rolavam. E aquelas mãos que continham ferro nos dedos me deixava apavorada.
Fui obrigada a me levantar na escuridão e a descer aquelas escadas que rangiam quando pisávamos em qualquer dos degraus de madeira. Meu coração acelerou quando as janelas começaram a bater por causa do vento. Era a primeira vez que ventava assim por aqui. Meus ouvidos eram obrigados a absorver o som dos trovões e relâmpagos sobre a casa. Infelizmente minha garganta estava seca. Fora uma grande ideia colocar um bebedouro na ponta daquela velha escada, o que pouparia minha ida a cozinha que ficava no fim de um corredor sem lâmpadas ou janelas.
Apertei o botão para que a água caísse no copo, mas nada aconteceu. Não era um bom sinal, já que havia comprado um novo galão de água esta manhã. Franzi a testa ao encarar aquele corredor escuro que me levaria a cozinha. Meu medo que ficava guardado entre 15 sonos pesados estava sendo despertado, e não era de hoje. Tinha medo de admitir que me mudei 7 vezes de casa por causa dele. Essa seria uma boa hora para pensar em uma 8*.
Dei o primeiro passo relutante, ciente de que estava cavando minha própria cova. Lá no fundo de mim eu sabia que essa perseguição nunca teria fim. De qualquer jeito ele viria atrás de mim. Da primeira vez que o vi ao pé da minha cama, eu só tinha 12 anos e pensei que estava sonhando, mas depois que passei a ter de encarar aqueles olhos sedentos e aquela voz rouca meu medo aumentava consideravelmente a cada noite mal dormida que eu tinha de correr para sobreviver até a próxima lua subir ao céu.
Parei repentinamente em frente a porta da cozinha vendo o que eu temia. A porta que dava para o fundo da casa estava aberta com gotas de sangue no chão. Minha respirão acelerou ao tentar acender o interruptor e as lâmpadas não acenderem. Nunca entendi porque tinha de passar por aquele tormento todos os dias a quase 15 anos. O silêncio fora interrompido pela campainha. Como ela podia tocar se não havia energia? Há coisas que eu nunca saberia a resposta. Voltei vagarosamente pelo corredor passado por debaixo da escada até a porta principal. O jogo estava prestes a começar e eu não tinha meios de recusar já que tudo valia minha vida.
Destranquei a porta tremendo ignorando o olho mágico. Podia sentir que dessa noite não passaria. Seria ele ou eu, e eu temia o fim. Ouvi as laterais da porta serem arranhadas e as pontas dos ferros brincarem ao aparecerem pouco a pouco antes de que aqueles olhos me olhassem. Eu tinha tempo para fugir, mas minhas pernas não se mexiam, não havia voz que se atrevesse a sair pela minha garganta.
Fechei meus olhos forçosamente esperando por qualquer dor ou falha do meu coração. Não sentia nada. Ao abri-los me vi deitada na minha cama ainda com 12 anos incrédula de que tudo não passara de um outro pesadelo interminável. Sentei-me na cama respirando fundo quando vi a minha frente aqueles olhos queimados no pé da cama me observando.
P.s: pensei seriamente em não aprticipar essa semana do Bee Writer.
P.s2: Graças ao meu psiclogico, fiquei quase 3 noites sem dormir.
P.s3: O texto tá um lixo.
Quando era pequena tive a infelicidade de passar 2 horas em frente a uma tevê que exibia aquelas cenas macabras onde pessoas sumiam enquanto dormiam e eram levadas para debaixo do cobertor onde uma passagem secreta as deixariam em um mundo onde a felicidade não tinha fez e que apenas um poderia sair. Sangue era jorrado, gritos eram ecoados e cabeças rolavam. E aquelas mãos que continham ferro nos dedos me deixava apavorada.
Fui obrigada a me levantar na escuridão e a descer aquelas escadas que rangiam quando pisávamos em qualquer dos degraus de madeira. Meu coração acelerou quando as janelas começaram a bater por causa do vento. Era a primeira vez que ventava assim por aqui. Meus ouvidos eram obrigados a absorver o som dos trovões e relâmpagos sobre a casa. Infelizmente minha garganta estava seca. Fora uma grande ideia colocar um bebedouro na ponta daquela velha escada, o que pouparia minha ida a cozinha que ficava no fim de um corredor sem lâmpadas ou janelas.
Apertei o botão para que a água caísse no copo, mas nada aconteceu. Não era um bom sinal, já que havia comprado um novo galão de água esta manhã. Franzi a testa ao encarar aquele corredor escuro que me levaria a cozinha. Meu medo que ficava guardado entre 15 sonos pesados estava sendo despertado, e não era de hoje. Tinha medo de admitir que me mudei 7 vezes de casa por causa dele. Essa seria uma boa hora para pensar em uma 8*.
Dei o primeiro passo relutante, ciente de que estava cavando minha própria cova. Lá no fundo de mim eu sabia que essa perseguição nunca teria fim. De qualquer jeito ele viria atrás de mim. Da primeira vez que o vi ao pé da minha cama, eu só tinha 12 anos e pensei que estava sonhando, mas depois que passei a ter de encarar aqueles olhos sedentos e aquela voz rouca meu medo aumentava consideravelmente a cada noite mal dormida que eu tinha de correr para sobreviver até a próxima lua subir ao céu.
Parei repentinamente em frente a porta da cozinha vendo o que eu temia. A porta que dava para o fundo da casa estava aberta com gotas de sangue no chão. Minha respirão acelerou ao tentar acender o interruptor e as lâmpadas não acenderem. Nunca entendi porque tinha de passar por aquele tormento todos os dias a quase 15 anos. O silêncio fora interrompido pela campainha. Como ela podia tocar se não havia energia? Há coisas que eu nunca saberia a resposta. Voltei vagarosamente pelo corredor passado por debaixo da escada até a porta principal. O jogo estava prestes a começar e eu não tinha meios de recusar já que tudo valia minha vida.
Destranquei a porta tremendo ignorando o olho mágico. Podia sentir que dessa noite não passaria. Seria ele ou eu, e eu temia o fim. Ouvi as laterais da porta serem arranhadas e as pontas dos ferros brincarem ao aparecerem pouco a pouco antes de que aqueles olhos me olhassem. Eu tinha tempo para fugir, mas minhas pernas não se mexiam, não havia voz que se atrevesse a sair pela minha garganta.
Fechei meus olhos forçosamente esperando por qualquer dor ou falha do meu coração. Não sentia nada. Ao abri-los me vi deitada na minha cama ainda com 12 anos incrédula de que tudo não passara de um outro pesadelo interminável. Sentei-me na cama respirando fundo quando vi a minha frente aqueles olhos queimados no pé da cama me observando.
P.s: pensei seriamente em não aprticipar essa semana do Bee Writer.
P.s2: Graças ao meu psiclogico, fiquei quase 3 noites sem dormir.
P.s3: O texto tá um lixo.
4 medos:
Não tá nada. Eu gostei = D
Ter pesadelos é horrível e sei muito bem qual a sensação de se sentir sufocada.
Eu gostei. Fazer um texto por pesadelos, histórias de terror e todo este universo de medo foi criativo. Eu pessoalmente fijo faço de tudo para acordar quando estou num destes sonhos.
:)
Otimo, porém muito assustador, menina se eu não dormir essa noite a culpa é sua OKAOSKAOSK' Está mto bom flor, adorei *-*
Beijos :*
[http://myown-rainbow.blgospot.com]
sim aquilo é um texto humorístico, afinal era obvio não?
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