Uma normalidade que prejudica

Eles são dos mais variados tipos e maneiras. Na maioria das vezes irritam a quem estiver por perto. Quase não há a quem eles sejam imunes, todos que conhecemos as tem e as ultilizam com uma frequência exagerada de vezes durante um único dia, ainda mais se estiverem estressados ou ansiosos por algo.

Das mais intrigantes até as mais comum elas se proliferam como um vírus que parece não ter cura. De roer à comer cabelo, de batucar os dedos à contar os dedos dos pés antes e após tirar as meias elas causam certa frustação. Das mais repugnantes que podem exitir como fumar, chupar chupeta até os 12 anos de idade e tomar coca-cola, nada se compara com o vício que um computador com internet causa em alguém.

Muitos concordariam que é quase que nornal alguém ser víciado em algo ou ter uma mania bem extravagante. Mas quando alguém começa a se prender por causa desse vício será que ainda diriam que é normal? Mas é claro que não! Não é nada normal ficar preso em casa ou seja lá qual for o lugar que a façam, para passar horas fazendo a mesma coisa. Tudo que é bom tem um limite e se isso que fazem, rotulado como vício for bom, ele nunca que deixará você aguniante se não o fizer, ou lesado por fazê-lo por um tempo mais do que o normal.

Bom ou ruim, comum ou repugnante, frustante ou imune, essas coisinhas pequenas que se infiltram dentro de nós feito parasita tendem a terminar um dia seja por um bem geral ou por mal para o bem de um.