Meu coração estava doendo. Minha mente estava confusa. Minhas mãos suavam. Meus ouvidos não acreditavam no que ouviam. Porque isso estava acontecendo?
Eduardo me fitava com aqueles olhos azuis segurando minhas mãos tremulas, enquanto me segurava para não chorar. Talvez ele estivesse certo ao dizer que nos tornamos pessoas diferentes do que éramos sem nos dar conta disso, mas ele não tinha razão ao dizer que eu fui a causa dele se tornar alguém insuportável, controlador, possessivo.
Ele soltou minhas mãos passando a apertar meus braços quando suspirei. Suas mãos estavam me machucando. Com um único movimento olhando para o céu ele me puxou para os degraus atrás dele, me fazendo tropeçar.
- Meu pai estava certo quando me disse para ficar longe de você. –disse ele levantando meu rosto para olha-lo – Ele tinha razão ao dizer que você me mudaria.
- A culpa não é minha! – retruquei nervosa tentando soltar meus braços.
Senti minha garganta arder, senti minha testa ser pressionada contra a dele e minhas mão tentavam empurra-lo para longe de mim.
- Você me fez perder o contrato de um hotel! – bradou ele cerrando os olhos a centímetros de mim – Me fez perder a chance de me tornar maior que meu pai!
- E isso apenas se trata disso? – questionei afastando-me – De sua briguinha com seu pai? Uma coisa que aconteceu há anos?
Desvencilhei-me dele e me virei para descer os degraus quando senti uma pressão contra mias costas me fazendo perder o equilíbrio e cair ali. Me apoiei no chão bufando de raiva. Ninguém nunca se atreveria a fazer isso comigo, eu era intocável. Olhei para os lados vendo uma pá que o jardineiro havia esquecido. Estiquei meu braço ralado até ela segurando-a firmemente.
Me levantei de vagar com raiva, ódio de Eduardo. Virei em direção à escada, vendo-o parado no patamar de costas para mim abotoando o seu terno.
Subi os degraus batendo o pé e sem pensar acertei-o com a pá na cabeça. Ofeguei quando ele pôs as mãos na cabeça que sangrava e caiu aos meus pés de olhos abertos e mãos estendidas. Soltei-a pá e abri minha bolsa pegando meu celular.
- Allison?
Eduardo me fitava com aqueles olhos azuis segurando minhas mãos tremulas, enquanto me segurava para não chorar. Talvez ele estivesse certo ao dizer que nos tornamos pessoas diferentes do que éramos sem nos dar conta disso, mas ele não tinha razão ao dizer que eu fui a causa dele se tornar alguém insuportável, controlador, possessivo.
Ele soltou minhas mãos passando a apertar meus braços quando suspirei. Suas mãos estavam me machucando. Com um único movimento olhando para o céu ele me puxou para os degraus atrás dele, me fazendo tropeçar.
- Meu pai estava certo quando me disse para ficar longe de você. –disse ele levantando meu rosto para olha-lo – Ele tinha razão ao dizer que você me mudaria.
- A culpa não é minha! – retruquei nervosa tentando soltar meus braços.
Senti minha garganta arder, senti minha testa ser pressionada contra a dele e minhas mão tentavam empurra-lo para longe de mim.
- Você me fez perder o contrato de um hotel! – bradou ele cerrando os olhos a centímetros de mim – Me fez perder a chance de me tornar maior que meu pai!
- E isso apenas se trata disso? – questionei afastando-me – De sua briguinha com seu pai? Uma coisa que aconteceu há anos?
Desvencilhei-me dele e me virei para descer os degraus quando senti uma pressão contra mias costas me fazendo perder o equilíbrio e cair ali. Me apoiei no chão bufando de raiva. Ninguém nunca se atreveria a fazer isso comigo, eu era intocável. Olhei para os lados vendo uma pá que o jardineiro havia esquecido. Estiquei meu braço ralado até ela segurando-a firmemente.
Me levantei de vagar com raiva, ódio de Eduardo. Virei em direção à escada, vendo-o parado no patamar de costas para mim abotoando o seu terno.
Subi os degraus batendo o pé e sem pensar acertei-o com a pá na cabeça. Ofeguei quando ele pôs as mãos na cabeça que sangrava e caiu aos meus pés de olhos abertos e mãos estendidas. Soltei-a pá e abri minha bolsa pegando meu celular.
- Allison?
- Sim, Catherine?
- Eu tenho algo que quero te contar, mas você tem que prometer nunca contar a ninguém.
- Eu prometo.
- Jura pela sua vida?
_________________________________________
Ufa!
Em cinza trecho da música Secret doThe Pierces
10 medos:
Eu já quis diversas vezes matar o meu namorado, mas a pá...ui...deve ter doído mesmo.
Nossa! oO
Hahahah, adorei, embora tenha ficado tensa com a história, RRS.
Adoro esse blog!
Beijos, flor!
caramba, #tenso. Matar o namorado. Gostei do blog :}
http://maisqueilusoes.blogspot.com/
nossa, que tenso isso.. quanta violência o_o IAUHSIUAHS gostei amr *-*
http://eusouarainhadodrama.blogspot.com/
Obrigada pela visita! beijos
Uau... que história! Me surpreendi com o final!
Desculpe a invasão, mas eu tenho uma ótima notícia!
O Blog Amor, Mistério e Sangue está estreando sua primeira promoção!!!
O prêmio para o vencedor é o primeiro volume da Série "A guerra das Sombras"
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Bjs e boa sorte!
Que malvada! Haha
Não entendi muito bemo finalzinho, mas gostei da história. Um beijo!
Gostei da historia :*
e parabéns por ter ganhado :*
Gostei *-*. Ficou mega sinistro, mas bem legal
Ahhh que show OHDSAHIOHD
ficou muito legal :DD
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