Talvez eu devesse socar a cara dele de uma vez e voltar para o (quase)conforto de casa. Que ideia absurda era essa de querer roubar a joalheria da minha melhor amiga? Tudo bem que se ele fizesse isso, poderia morrer ou ir preso de imediato e eu desejava qualquer uma dessas coisas no momento.
Soltei o ar de meus pulmões tentando me acalmar, assim ele não poderia dizer depois que eu não estava em minha consciência. Encarei-o com meu olhar mortal pensando em como diria a ele que eu não queria que ele tentasse roubar a droga daquele diamante de sangue. Não essa noite.
- Hathe, pense um pouco, por favor. - pedi soltando meu braço de sua mão - Veja o que aconteceu essa noite. Olha a besteira que você já fez hoje.
- Isobel, eu apenas vim fazer o que faço toda semana - respondeu ele dando de ombros - Vim pegar meu pagamento.
- E quase saiu com uma esposa morta! - bradei - Eu quase levei um tiro na testa por causa disso.
- Foi você que veio atras de mim! - rebateu ele quase rindo.
Isso não tinha graça. Quase morri por causa de suas idiotices. Há dito a ele mais de mil vezes que hoje não era o dia certo para roubar o banco central. Segunda-feira nunca é dia para roubar lugar algum. Sempre há muita segurança.- E você quer que eu faça o quê? - questionou ele - Que pare de roubar?
Não, isso seria muita burrice, como iríamos sobreviver? De trabalhar? Não, muito obrigado, tenho amor a minha vida. E meus filhos precisam de mim em casa.
- Não! Mas que me escute de vez enquando. Eu quase morri hoje e você ainda diz que a culpa é minha!.
Foi nesse momento que ouvi aquele barulho que me fazia sentir um frio na espinha, suar de nervoso, tremer de desespero. Olhei para os lados procurando-o e vi virando a rua um carro de policia com as sirenes ligadas, piscando aquelas luzes vermelhas e azuis me deixando quase cega.
Talvez eles estivesse atrás de nós. Poderiam ter visto meu rosto quando um dos tiras metidos à espertalhão tentou me matar com um tiro na cabeça.
Minhas pernas travaram. Fiquei paralisada vendo o carro se aproximar e minha respiração falhou com pude perceber que um dos policiais dentro do carro me encarava.Um puxão no meu braço me fez voltar a realidade, onde fui puxada para baixo rapidamente desaparecendo por de trás de um carro.
- O que eles estão fazendo por aqui? - perguntei num sussurro para Hathe ao meu lado.
- Não sou vidente Isobel. - respondeu ele rispidamente tentando espiar pela janela do carro.
- Seria uma maneira rápida de terminar as coisas , não é ? - questionei me levantando.
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Está uma desgraça eu sei, não fiquem bravos comigo, prometo que na ultima parte eu compenso essa porcaria.
Ah, posso pedir um favor? Votem em mim como a Melhor foto ? Votem na Chris.
10 medos:
não ficou nada uma porcaria .
eu gostei :)
aderiu aos contos msm heiin :D
beijoos
vc não vai me negar um autografo em sua noite de divulgação vai?
é um texto criativo e MUITO bem escrito, digno de top na lista da time (rsrsrs)
do envolvida cada vez mais, parabens!
que porcaria nada, ficou ótimo, eu adorei *-* IUASHODISAU
Gostei (y)
como assim desgraça, as pessoas não se valorizam mesmo heiin? voce arrazouu gata .. quero saber o que acontece depois :D
Selo pra ti no meu blog =)
Bjs...
Estou acompanahndo, isso parece que vai ficar muito interessante, ha.
Também escrevo contos, já deu uma olhada?
http://contandohistoriasempre.blogspot.com/
adorei o texto, vou acompanhar sempre (: seu blog é lindo
bjs ;*
liindo *-* preciso ler o resto.
digno de top na lista da time (rsrsrs)²
muuiito bom... ameei !!!
Parabéns.
beijos
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