Talvez eu estivesse totalmente fora de mim, afinal meu marido resolveu sair essa noite (uma segunda-feira) para roubar o banco central da cidade, por causa disso quase levei uma bala na testa e morri, ele resolve do nada que quer assaltar a joalheria da minha melhor amiga e assim que me revolto um carro da polícia aparece na rua e quase me entrego. Era uma noite normal.
- Você está louca? - perguntou Hathe ainda escondido atrás do carro em um sussurro - Eles vão te levar para a delegacia!
- Então se fosse você saia de trás desse carro e voltava para casa para fazer as malas e saia da cidade com as crianças. - disse entre dentes enquanto o carro da policia parava no meio da rua.
O quê é que eu estava fazendo meu Deus? Era loucura pura dar as caras assim, na frente de uma viatura logo após um tiroteio na rua de trás quando eles estão procurando os suspeitos por perto do prédio do banco central e com certeza eles tinha a minha descrição.
- Abaixe sua louca. - pediu ele tentando me puxar para baixo.
- Não dá. - respondi - O tira malvado está saindo do carro.
- O quê? - grunhiu ele se ajoelhando para ver através da janela. - Meu Deus Isobel, eu não acredito nisso, quase não tem balas no cartucho da arma.
- Então não a use e sua daqui, vá para a rodoviária e pegue o primeiro ônibus que ver. - sugeri enquanto o tira malvado se aproximava retirando o quepe.
Ouvi o estalo da arma sendo destravada ao meu lado. Um calafrio me fez fechar os olhos quando percebi o que Hathe iria fazer. Passei minhas mãos pela cintura parando-as quando senti a minha arma ali. Sorri descaradamente quando o policial parou a minha frente atrás do carro em que Hathe se escondia. Fiz um sinal secretro para Hathe, o nosso sinal secretro de quando iríamos agir e retirei a arma desgretamente das minhas costas.
Contei até três mentalmente esperando que Hathe se levantasse antes que o tira malvado abrisse a boca e dissesse qualquer coisa e acabasse com aquilo.
Aconteceu rápido.
Quando cheguei ao três Hathe se levatou e atirou no tira malvado atrás do carro, me deixando o tira bonzinho dentro do carro que ainda tentava pegar a sua arma no cinto. O tiro foi certeiro e acabou com aquilo antes que pudessemos entrar em outro tiroteio ferrenho.
- Eu não iria deixar você ser presa. - disse ele ofegando guardando a arma - Você é a minha eterna paixão Isobel e não deixaria que nada te acontecesse. - completou me envolvendo em um abraço forte pela cintura. - Eu não quero nada além do que você pode me dar. Nada de diamantes de sangue.
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E o que acontece depois fica ao seu criteiro.
Indiquei para a Raquel e ela respondeu que:ta faltando sacanagem
7 medos:
Tá faltando sacanagem, ela disse? hahaha... será q concordo? hehe
Bom, ficou muito bom seu texto, cheio de suspense e ação, escreve uma continuação e quem sabe vc num pode apimentar as coisa... hauhau
Bjs...
uaau... quanta criatividade Chris!!!
Adoorei, muito!!!
Parabéns pelo blog,
beeijos
que perfeito seu blog *-*
Que final fofo amiga, fiquei impressionada, nunca que eu ia imaginar isso pro final... ele parecia um cretino, mesmo que ainda seja é fofo JOJSOJSAOASJOSAJ
Estou tentando acabar com o conto o mais rápido possível, mas na proxima parte é o final, prometo.
ps: selinhos pra você lá no blog e obrigada pelos que você me deu, fiquei tão feliz *-*
xx
Esbanjando criatividade, nossa, adorei. ^^
Kissus,
Pamiie. ;*
O povo já gosta de uma "baixaria"!!!hauahuahau. mas ficou interessante. beijos
que lindo! super bacana! Parabéns.
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